terça-feira, 6 de julho de 2010

Atividade livre na sala de leitura

Alunos escolhem os livros e podem viajar na leitura!!



Alguns
preferem a contação de histórias utilizando o teatro de fantoches!!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Nossa festa junina pra lá de animada!!!


alunos em visita ao horto municipal de cabo frio







trabalho com data show


A escola que disponibiliza um data show, pode trabalhar sala de leitura e informática juntas. O livro Chapeuzinho Amarelo foi trabalhado dessa forma e o resultado foi muito legal. Como atividade pós textual, fizemos um caça palavras.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

TAPETE DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA















O tapete de contação de histórias tornou-se uma importante ferramenta, principalmente nas atividades pré textuais e textuais. O tapete a seguir foi usado na leitura da lenda que conta porque a zebra é listrada.

FOTOS DA INAUGURAÇÃO DA SALA DE LEITURA











quinta-feira, 3 de junho de 2010

terça-feira, 25 de maio de 2010

Máquina de Quadrinhos - Portal da Turma da Mônica

Site muito legal para criar e publicar histórias em quadrinhos. Vale a pena conferir! Acesse o link Portal da Monica - Máquina de Quadrinhos


segunda-feira, 24 de maio de 2010

A cor da cultura

Descubra histórias fantásticas, jogos, músicas nesse site, muito legal, não deixe de acessar: A cor da Cultura

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Homenagem ao criador da Casa da Flor


Homenagem do Poeta Cabo-friense Cardoso da Fonseca (1919-2007) ao criador da “Casa da Flor” Gabriel Joaquim dos Santos.


É noite de lua
na Região dos Lagos,
poetas, sonhai!
E em face à beleza
desta Natureza,
em coro, cantai!


Também ó poetas,
saudai com fervor
o humilde e dinâmico
- esse empreendedor-,
Gabriel dos Santos,
exímio arquiteto
da Casa da Flor:
pequeno e modesto,
mimoso castelo
de graça e primor!


E eis que a Mãe do Ouro,
após produzir
enorme tremor,
irrompe estupenda
do centro da Serra
de Sapiatiba,
com estrondo espantoso
e ensurdecedor,
soltando fagulhas
pra todos os lados
com grande esplendor!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Livros grátis

Precisando de livros para suas aulas dominio publico, aproveite e veja que lindas a história:

Chuva e sol
Adelina Lopes Vieira

Junta ao pendor do abismo e suster-se sozinha;
quase a tombar no mal, lutar vencendo o mal,
é difícil, é belo! Eu vi exemplo igual
na ingênua candidez de linda criancinha.
Disse a mamãe, um dia, à loura Georgeana:
— Se até anoitecer, eu não te ouvir chorar,
nem dar gritos, prometo, amor, ir-te comprar
uma nenê gentil, d'olhos de porcelana.
Apenas isto ouviu, a bela pequenita
dança e salta a cantar, com tal sofreguidão,
que entontecendo, cai, ao comprido, no chão.
Esqueceu-lhe a promessa. Ei-la que chora e grita.
— Prantos? adeus boneca. Ouvindo esta ameaça,
ergue-se Georgeana e diz muito ligeira,
mudando o choro em riso, e com imensa graça.
— Chorei... por brincadeira...

Livro clip

Vamos assistir o livro clip:


www.livroclip.com.br

Se você quiser conhecer outros livros como esse visite o site do livro clip

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Biografia do poeta cabo-friense Cardoso da Fonseca

Cardoso da Fonseca nasceu no Bairro Fonseca (vulgo Porto do Carro) em Cabo Frio, a 20 de maio de 1919. Filho de Antônio Luís da Fonseca e Rosalina Cardoso da Fonseca. Seu pai foi proprietário da Olaria Fonseca e fundador do bairro nomeado Fonseca em sua homenagem.

Cardoso da Fonseca publicou seu primeiro livro de poesias aos 20 anos: “Cantando na Mocidade”. Formou-se em Direito pela Universidade Federal Fluminense em 1951. O poeta, ao advogar, gostava de defender gratuitamente os fracos e oprimidos. Devido a estes seus ideais de justiça social, publicou em 1961 o livro: “Cantos Revolucionários” que narra em poesias toda a luta da militância estudantil contrária à ditadura militar.

Cardoso da Fonseca foi um grande incentivador da cultura em Cabo Frio: apoiava inúmeros poetas e escritores fazendo a revisão de seus livros para que publicassem.

Ele foi membro fundador da Academia Cabo-friense de Letras. Coroando seu merecido valor ganhou o 1º lugar na categoria poesia no Prêmio Teixeira e Souza de Literatura em 2003, quando Cabo Frio completou 500 anos! Neste mesmo ano, publicou o livro “Estrofes”.

Durante toda a sua existência, sempre viveu a cantar em poesia os encantos de Cabo Frio, cidade que amou até a sua morte em 2007. A família, sabendo da existência de um livro seu que não pôde ser publicado em vida, publicou-o em 19/09/09. Este último trabalho chama-se: “Canto Azul de Amor, de Mar e de Sol à Cultura, ao Turismo e à Ecologia da Região dos Lagos e Litoral do Norte Fluminense, em Noite de Luar”. Este livro, como nos diz o título, exalta em versos as belezas, a cultura e as personalidades de relevo de 16 cidades fluminenses, em especial a sua querida Cabo Frio.

Para que a figura bondosa e carismática do poeta Cardoso da Fonseca nunca seja esquecida pelo povo cabo-friense, a família inaugurou um monumento em sua homenagem de autoria da escultora Cristina Ventura no Parque Ecológico Dormitório das Garças, que encontra-se aberto à visitação pública.



Cardoso da Fonseca e sua esposa Luiza
Dia 12 de junho será a inauguração da Biblioteca e sala de leitura Cardoso da Fonseca.
A Biblioteca e sala de leitura Cardoso da Fonseca está prevista para ser inaugurada no dia 12 de junho ,dia dos namorados,e contaremos com a presença da eterna namorada do nosso querido Cardoso da Fonseca.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Poema de Cardoso da Fonseca














Canto azul de amor a Cabo Frio

É noite de lua
na Região dos Lagos,
poetas, sonhai !
E em face à beleza
desta Natureza,
em coro cantai !


Cantai
Cabo Frio,
cidade de praias
tão lindas
com o seu mar azul,
qual
noiva formosa,
por esse
esposada
em noite taful!


A Casa de Pedra,
igrejas,
Convento,
Forte São Mateus
- relíquias
sagradas
que falam
de lendas
mais perto
de Deus!



As suas
gaivotas
- boêmias
das águas
do Itajuru ;
e no cais
da ponte,
o povo se agita
na pesca empolgada
do carapicu!



Senhora da Guia,
festa do Divino,
festa da Assunção ;
de sal
que tapetes
na de
Corpus Christi !
e a do camarão ?



Seu anjo caído
na Ilha Palmer,
ao poente, oh ! Beleza !
na calma
Lagoa,
qual Torre de Pisa,
erguida,
inclinada,
saudando Veneza!